Atendimento
Supervisionado.

A clínica da pós-graduação funciona prestando atendimento supervisionado para pacientes interessados.

Atendimento Supervisionado

Manhã:
8:30 às 12 horas.

Tarde:
13:30 às 17 horas.

As consultas são marcadas apenas pelo telefone.
Agende a consulta pelos números (21) 2590-2727 / (21) 3938-2017.

Os pacientes que estudam no período da tarde devem marcar sua consulta para o período da manhã e os que estudam pela manhã, devem agendar para o período da tarde.

Ortodontia é uma especialidade da Odontologia que trata dos problemas da maxila, mandíbula e da posição dos dentes, com objetivo de devolver ao paciente as corretas funções de mastigar, respirar e falar. Além disso, a Ortodontia também pode trazer uma série de outros benefícios, como melhorar a aparência do sorriso e da face do paciente, a saúde da gengiva e dos tecidos de suporte dentários, a relação entre os dentes e consequentemente, a distribuição de forças exercidas durante a mastigação.
Para saber se você precisa de um tratamento ortodôntico, o melhor a se fazer é consultar um Dentista Clínico, que é capaz de identificar uma possível anormalidade e encaminhar ao Ortodontista. Outra alternativa, é procurar diretamente o Ortodontista, apenas ele poderá fazer o correto diagnóstico. Se há algum problema no posicionamento dos seus dentes ou no encaixe entre eles, já é algum indício de que você precise de tratamento Ortodôntico.
A orientação quanto ao tratamento ortodôntico pode ser realizada em qualquer idade do paciente, mas a época ideal para a realização da primeira consulta ao Ortodontista é por volta dos 7 anos de idade, pois alguns problemas ortodônticos podem ser identificados, evitados ou corrigidos mais facilmente se tratados precocemente, aproveitando-se a fase de crescimento da criança.

Hábito é uma condição adquirida pela frequente repetição dos mesmos atos. Como exemplo de hábitos saudáveis, pode-se citar o ato de tomar banho, escovar os dentes, caminhar, dentre outros tantos, que quando incorporados à rotina diária, trarão efeitos positivos à saúde do indivíduo. Porém, por outro lado, também existem hábitos considerados ruins ou deletérios, como o ato de chupar o dedo, chupar chupeta, roer unha e morder objetos, que se realizados diariamente, podem levar a alterações no processo normal de crescimento e desenvolvimento da face, da mordida e dos dentes.

A instalação do aparelho ortodôntico fixo ou removível favorece o maior acúmulo de alimentos e placa bacteriana nos dentes. Portanto, pacientes ortodônticos devem estar ainda mais atentos e cuidadosos em relação à sua higiene bucal.
O fio dental deve ser utilizado antes da escovação, e é importante para a remoção de resíduos de alimentos localizados no espaço entre os dentes. Para facilitar o uso do fio dental, pode ser utilizado o passa fio, que possui o formato de uma agulha de plástico, que auxilia na inserção do fio dental. Não menos importante, a escova interproximal também deve ser utilizada, apresentando um formato ideal para alcançar aqueles cantinhos mais escondidos da boca. Por fim, a escovação dos dentes e da língua é realizada com a escova dental tradicional. A realização das três etapas descritas garante uma limpeza completa e eficiente.
A escovação deve ser feita sempre após cada refeição, realizando os movimentos necessários para uma completa higienização, tanto dos dentes, quanto dos acessórios ortodônticos. É importante substituir as escovas dentais de tempos em tempos, já que nos casos de pacientes ortodônticos, as escovas sofrem um desgaste mais rápido, diminuindo sua capacidade de limpeza.
No caso dos aparelhos removíveis, após a removê-los da boca, deve ser feita uma escovação de todo o aparelho, pois assim como os dentes, eles também acumulam restos de alimento.

Os dentes superiores localizam-se em um osso chamado maxila, constituído pela maxila direita e esquerda, unidas entre si por um tecido fibroso (sutura palatina mediana) que vai calcificando progressivamente com o passar da idade. Quando a maxila não cresce suficientemente para as laterais durante o crescimento do indivíduo, a mordida do paciente fica invertida, ou seja, os dentes inferiores ficam mais para fora do que os superiores, caracterizando a mordida cruzada.
O tratamento para este problema é a expansão maxilar e, devido a calcificação da sutura, esta deve ser realizada enquanto o paciente ainda estiver em crescimento (aproximadamente até os 15 anos de idade).
A expansão maxilar é um tratamento que utiliza um aparelho fixo, chamado de disjuntor palatino. Um dos tipos mais comuns de disjuntores palatinos é o aparelho de Haas, que se adapta em 4 dentes e no céu da boca do paciente. Esse aparelho possui um parafuso no centro, que deve ser ativado pelos responsáveis do paciente, segundo a orientação do Ortodontista, durante o período necessário para a mordida ser corrigida. A quantidade e a frequência das ativações é definida pelo Ortodontista, a depender de cada caso, individualmente.
Após a instalação do aparelho no paciente, o Ortodontista entrega a chave de ativação ao responsável e demonstra como este deve ser ativado em casa. Como medida de segurança, a chave deverá sempre estar amarrada a um pedaço de fio dental durante as ativações. Após a demonstração, o responsável treina a ativação do aparelho sob supervisão do Ortodontista e esclarece possíveis dúvidas. A ativação acontece quando a chave encaixa no orifício visível do parafuso e o responsável gira-o para trás, até conseguir ver o próximo orifício. Essas ativações irão afastar aos poucos as duas metades da maxila, corrigindo a mordida cruzada. Um sinal que o aparelho está funcionando corretamente é o surgimento de um espaço entre os dentes centrais superiores.
O acompanhamento será realizado semanalmente e quando o Ortodontista observar que o problema foi corrigido, o paciente permanecerá por mais um período mínimo de 6 meses com o aparelho, porém sem ativações, com o objetivo de manter a movimentação realizada e evitar que a mordida volte a se cruzar. Ao final deste período, o aparelho será removido.

Provavelmente você já se deparou com alguém na rua utilizando um aparelho por fora da boca, ou até mesmo de outros tipos, que ficam em volta da cabeça como um capacete ou apoiados no rosto, pois bem, estes são aparelhos ortodônticos extrabucais.
O tratamento com os aparelhos extrabucais oferece até os dias atuais, uma das melhores formas para correção de determinados tipos de problemas dentários. Dessa forma, o ortodontista pode utilizar estes aparelhos para a correção tanto dentária, movimentando apenas os dentes, quanto para promover um redirecionamento do crescimento dos ossos da face.
Mas, para que isso ocorra a cooperação do paciente é fundamental! É importante que o paciente saiba que este é um dispositivo muito importante para a correção e prevenção de problemas mais sérios no futuro. Em alguns casos, quando o paciente é colaborador, a realização de cirurgia ortognática ou cirurgia oral menor podem ser evitadas no futuro.
Existem diversos tipos de aparelhos extrabucais com apoio em diferentes regiões da cabeça e da nuca do paciente, cada um com indicações específicas. Somente um ortodontista poderá realizar a sua indicação e supervisão do tratamento.

Máscara facial

Corresponde a um tipo de aparelho extrabucal que parece com uma máscara, apoiada no queixo e na testa do paciente. Em crianças e adolescentes ainda em fase de crescimento, este aparelho oferece uma das primeiras alternativas para o tratamento de pacientes com perfil esquelético específico, que comumente está associado a uma projeção maior do mento (queixo) em relação a face.

Mentoneira

A mentoneira é outro tipo aparelho extrabucal que, quando corretamente utilizada e durante o período correto, oferece uma boa opção como auxiliar no tratamento de pacientes com excesso de crescimento do osso mandibular. Assim como os demais aparelhos citados, apenas o ortodontista poderá prescrever seu uso e a época mais indicada para intervir.
O papel dos pais e familiares na terapia com aparelhos ortodônticos extrabucais é de fundamental importância, pois estes devem estimular e supervisionar o uso, uma vez que os pacientes mais jovens (período comum do uso destes aparelhos durante a infância ou adolescência) podem não compreender os benefícios destes tipos de aparelhos para seu futuro.

Durante o tratamento ortodôntico, pode ser necessário realizar movimentações que necessitem de um ponto de apoio além dos próprios dentes. Uma técnica que surgiu para possibilitar tais movimentos é a utilização de dispositivos temporários de ancoragem (DTAs), dentre eles, os mini-implantes.
Estes dispositivos nada mais são que pequenos parafusos que fixados na estrutura óssea. Desta forma, os mini-implantes servem como um ponto de apoio fixo (ancoragem esquelética) para realização de vários tipos de mecânica ortodôntica, permitindo movimentos que antes não eram possíveis ou eram associados a movimentação indesejada de outros dentes.
A instalação do mini-implante é feita no consultório dentário, utilizando anestesia local. Após a instalação, pode haver um desconforto imediato, mas não há dor persistente ou inchaço local.
Para a manutenção da estabilidade do mini-implante é muito importante que a higiene bucal seja mantida, evitando inflamações na gengiva que podem levar à perda do mesmo. Para isso, deve-se utilizar uma escova macia para realizar a limpeza da região e manter a higiene correta da boca como um todo, com escovação e uso de fio dental.
Ao término de sua utilização, o mini-implante é removido em procedimento semelhante à instalação e há a cicatrização completa da região nos dias seguintes à remoção.

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